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1. Cultura da Soja e Produtividade do Solo
A cultura da soja tem grande importância na economia brasileira, desempenhando um papel importante no agronegócio nacional.
A busca por práticas agrícolas mais eficientes e sustentáveis têm levado à adoção de fertilizantes organominerais, que combinam matéria orgânica e minerais. Essa combinação resulta em respostas significativas na produtividade das culturas, oferecendo uma alternativa sustentável ao consumo de fertilizantes minerais.
Uma das principais vantagens dos fertilizantes organominerais em relação aos minerais é justamente o fornecimento de matéria orgânica juntamente com macro e micronutrientes.
A matéria orgânica presente nos fertilizantes organominerais protege os minerais de perdas significativas (volatilização, lixiviação e adsorção). Isso melhora a eficiência do aproveitamento dos minerais pelas plantas, resultando na redução do uso de nutrientes.
Além disso, serve de substrato para os microrganismos do solo, que atuam na solubilização dos fertilizantes minerais e aumentam a taxa de mineralização, disponibilizando nutrientes para a planta durante todo o ciclo. Dessa forma, é possível alcançar uma nutrição de plantas mais equilibrada e eficiente, contribuindo para altas produtividades.
2. Teste Realizado com Fertilizante Organomineral
No nosso ensaio agronômico, realizado pela Fundação ABC, em Arapoti-PR (gráfico abaixo), uma das mais renomadas instituições de pesquisa do país, comparamos o fertilizante organomineral da Meregefert, com formulação 02-07-07 com um fertilizante mineral, formulação 00-20-20, na cultura da soja.
Os fertilizantes foram aplicados na dose de 300 kg.ha-1, na base. Importante salientar que a formulação organomineral 02-07-07 é indicada para solos com níveis altos dos nutrientes, condição encontrada nesse ensaio agronômico.
O organomineral da Meregefert, mesmo na menor dose de NPK (02-07-07) aplicado na base, teve grande destaque, apresentando maior produtividade em grãos quando comparado à testemunha e não diferindo estatisticamente ao mineral 00-20-20, mesmo com a redução de 65% na quantidade de fósforo e potássio aplicado.
Na avaliação dos teores das enzimas Arilsulfatase e Beta-Glicosidade, observamos uma tendência de aumento, em função da quantidade de matéria orgânica presente no fertilizante, evidenciando os benefícios do organomineral na microbiologia do solo. Tais enzimas são relacionadas à ciclagem de nutrientes (ciclos do enxofre e carbono, respectivamente) e sua quantificação tem sido útil para detectar alterações na qualidade biológica do solo em função do seu manejo. Valores elevados de atividade enzimática indicam sistemas de produção e/ou práticas de manejo do solo adequadas, resultando em produtividade e resiliência.
O sucesso do uso de fertilizantes organominerais da Meregefert também pode ser visto no ensaio lado a lado, na propriedade de Daniel Pelegrine, agricultor de São Lourenço do Sul-SC (gráfico abaixo).
Ao cultivar soja com o organomineral, em comparação ao mineral, Pelegrine observou um aumento significativo na produtividade de sua lavoura. Sua produção saltou de 54 para 68 sacas por hectare um incremento de 26%, o que contribuiu significativamente para a lucratividade da sua produção.
Os resultados apresentados reforçam a eficácia dos fertilizantes organominerais como uma solução viável e sustentável para a produção de soja. A combinação de menor uso de minerais com um maior enfoque na biologia do solo não apenas melhora a produtividade e a qualidade das colheitas, mas também contribui para uma agricultura mais sustentável e rentável.
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